quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

A Guerra

Desfaz-se a Bruma a olhos vistos,
Ilusória sensação de terno cuidado
Não é a primeira vez, já nem sei por que insisto.
De em vão me iludir, disso sim sou culpado.
Meu castelo ruiu, levado pelo vento.
A força dos meus, braços aos poucos se esvai.
Já não acho alguém para ouvir o meu lamento
E me encontro sozinho quando a noite cai.
Porém já não importa o que meu peito encerra,
Se profunda alegria ou intensa dor.
Se a vida é um combate, então vamos à guerra
De Viver pelo sonho e morrer por amor.

Um comentário:

Elaine Florentino disse...

Muito legal!!!! Textos profundo e delicados ao mesmo tempo!!!! PARABÉNS

Minha foto
Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e e ví cair em minha frente castelos. Como un anjo voei ao céu mas longínquo, e como um cometa caí. A queda de machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas humano.