terça-feira, 20 de maio de 2014

Indagações sobre o Amar

Como pode se amar a alguém,
de tal modo e sem ter  medida,
a ponto de não imaginar-se sem,
ver no amado razão de vida?

Será insano ser dependente
da luz que emana de outro olhar?
Sentir o sangue em si gelar,
se quem se ama está ausente?

Te quero sempre ter-te  comigo,
todos os dias teu rosto ver.
Na noite escura vou ser teu abrigo,
Te ver feliz é ser feliz sem querer.


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Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e e ví cair em minha frente castelos. Como un anjo voei ao céu mas longínquo, e como um cometa caí. A queda de machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas humano.