segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Ode à tua Boca

Tua boca vermelha, carmim,
que eu sinto tocar minha pele
Fazendo que em mim se revele
um mundo de prazeres sem fim.
Teus dentes minha pele arranha
quando vêm meu pescoço morder.
E a cada toque se assanhas
Ao sentir o meu fogo ascender.
Tua língua que passa em meu peito.
E pra barriga desce sem pressa.
E não há nada que a ti impessa
de transformar em teu trono o meu leito.
E então finalmente me engole,
e sacana me olhas feliz.
Pois tu chupas como uma meretriz
o meu membro viril que acolhes.
Pelo quarto ecoam meus gemidos,
que eu sei que te deixam mais louca.
Eles são música aos teus ouvidos,
até que eu exploda em tua boca

Minha foto
Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e e ví cair em minha frente castelos. Como un anjo voei ao céu mas longínquo, e como um cometa caí. A queda de machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas humano.