O bem que desejo, esse nao faço.
E o mal que em mim há é por vezes mais forte.
Miserável homem que sou.
Quem me livrará deste corpo, a morte?
Mesmo em quando de multidões sou cercado,
a cruel solidão é sempre minha sorte.
Miserável homem que sou.
Quem me livrará deste corpo, a morte?
Inclinado ao erro sou Eu, nao nego.
E buscando acertar, se é que isso importe.
Miserável homem que sou.
Quem me livrará deste corpo, a morte?
Pois o bem que desejo, esse nao faço.
E o mal que em mim há é por vezes mais forte.
Miserável homem que sou.
Quem me livrará deste corpo? A morte.
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