Abrir mão de sua própria estética.
Pra fazer uma poesia antiética.
E ser livre em seu versejar.
Dizer não a uma forma hermética.
Não importando a sílaba poética.
Ou a língua se é culta ou vulgar.
Experimenta como um alquimista.
Algo faz com que ele persista.
Mago das palavras, assim se define.
Quando transforma em canto seu alarido,
e assim modifica o sentido
das palavras que em cada verso imprime.
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